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Luxação no ombro: Entenda por que esse episódio pede cuidados especiais

Publicado em:
22 de fevereiro de 2021 19:21:46
Atualizado em:
30 de novembro de 2022 17:56:56
Luxação no ombro: Entenda por que esse episódio pede cuidados especiais
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Problema causado pela perda completa ou parcial da uniformidade articular precisa de atendimento urgente para não comprometer bom funcionamento do membro

É comum pensar que luxações sejam acontecimentos ortopédicos simples. Entretanto, elas são consideradas lesões graves que, se não cuidadas adequadamente, podem causar no futuro problemas sérios, e colocar em risco a qualidade de vida do indivíduo.

O ombro é uma parte do corpo que está sujeita a passar por esse problema, principalmente após a realização de um esporte, queda ou acidente automobilístico, por exemplo, ou situações que geralmente são causadas devido a frouxidão ligamentar. “Quando há o deslocamento do úmero em relação à glenóide escapular, cavidade articular que fica em uma das extremidades da escápula, ocorre o que chamamos de luxação de ombro. Existem três formas mais comuns: a luxação anterior, quando a cabeça do úmero se desloca para frente em relação à glenóide; a posterior, quando o movimento ocorre para trás; e a inferior, quando é para baixo”, explica o médico ortopedista e especialista em ombro e cotovelo e sócio da Clínica LARC, Dr. Layron Alves. Ao passar por um episódio de luxação, o paciente pode sofrer com dor intensa, deformidades e a incapacidade de movimentar o ombro, sendo necessário procurar um médico ortopedista imediatamente para que seja indicado o melhor tratamento para o caso, já que as luxações quando não cuidadas podem desencadear problemas desde a perda de movimentos até amputação do membro, se as estruturas neurovasculares forem afetadas. “Na maioria dos casos, é necessária uma intervenção médica treinada para  a redução (colocar o ombro de volta ao lugar), o uso de imobilizações, medicações e reabilitação. A cirurgia também pode ser necessária, dependendo da gravidade da lesão e avaliando os riscos de nova luxação”, finaliza o ortopedista.  ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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