Família morta por adolescente era reservada e morava havia menos de dois anos em bairro da Zona Oeste de SP, dizem vizinhos
Publicado em:
20 de maio de 2024 às 19:27:00

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Jovem de 16 anos ligou para a PM e confessou ter matado a família com a pistola que o pai usava para trabalhar na Guarda Civil de Jundiaí. Ele alegou que não se dava bem com os pais e planejou o crime após ter o celular retirado pela família.
A família que foi morta por um adolescente de 16 anos na Vila Jaguara, Zona Oeste de São Paulo, morava havia menos de 2 anos no bairro da capital paulista e era bem reservada, relataram os vizinhos das vítimas à TV Globo.
Isac Tavares Santos, de 57 anos, Solange Aparecida Gomes, de 50 anos, e Letícia Gomes Santos, de 16 anos, foram encontrados mortos na residência.
No domingo (19), o filho do casal ligou para a Polícia Militar e confessou o crime. Os corpos ficaram três dias no imóvel.
"Eles se mudaram há pouco tempo. Acredito que um ano e meio, mais ou menos. Eles eram bem reservados. A gente só via, às vezes, eles passando. Eu encontrava quando o pai e as crianças voltavam da escola. No dia do assassinato a gente não escutou nada, nada", afirmou a vizinha Sônia Oliveira.
"Eles eram muito reservados. Não tinham, assim, muito contato com os vizinhos. Era só assim de 'bom dia' e 'boa tarde'. A briga ali era constante, todos os dias", disse Célia Regina Petrícia, também vizinha da família.
Assassinato
De acordo com o boletim de ocorrência, o adolescente ligou para a Polícia Militar e afirmou que havia matado os familiares usando a arma de fogo do pai, que era da Guarda Civil Municipal de Jundiaí (SP), e queria se entregar.
Fonte:G1


















