VW Nivus deve chegar em junho como aposta de SUV Cupê
Publicado em:
28 de abril de 2020 às 17:18:30
Atualizado em:
24 de março de 2025 às 19:05:38
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A Volkswagen aposta alto no bom resultado das vendas do Nivus, um SUV Cupê que vem com muitas novidades e tecnologia avançada. A montadora se antecipa no lançamento desse nicho na intenção de que a concorrência esteja sempre um passo atrás. Inicialmente o lançamento está previsto para junho, porém o avanço da pandemia pode mudar os planos da fabricante.

Entre os destaques, o SUV cupê será vendido com piloto automático adaptativo, alerta de colisão, sistema de frenagem autônoma de série e frenagem pós-colisão. Os itens, porém, devem equipar apenas a versão topo de linha. O Nivus deve ser o primeiro modelo da categoria de SUVs compactos a oferecer o piloto automático adaptativo, conhecido internamente pela sigla ACC. Construído sobre a plataforma MQB, o Nivus será vendido apenas na motorização 1.0 TSI de 128 cv/116 cv e torque máximo de 20,4 kgfm entre 2.000 e 3.500 rpm. O câmbio será automático de seis marchas.

Uma das novidades já antecipadas pela montadora é a estreia do VW Play. A central multimídia foi inteiramente desenvolvida no país por profissionais brasileiros e promete inovar na interatividade e na oferta de aplicativos. O SUV também virá com faróis e lanternas de LED.
Mercado brasileiro deve receber a BMW R18, a nova rival da Harley-Davidson
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Depois de ganhar registro de patente no Brasil, a nova BMW R 18 foi revelada, e agora posiciona a fabricante no segmento das cruisers para concorrer com Harley-Davidson, Indian e outras. Ela manteve o nome do conceito apresentado ano passado, unindo design clássico e recursos tecnológicos, além do motor de referência para a marca: um boxer bicilíndrico. Os primeiros clientes vão receber um kit que inclui um chapéu, um livro sobre a fabricante alemã, luvas e um chaveiro. Ela chega à Europa no segundo semestre por 22.990 Euros (R$ 130 mil, em conversão direta), e deve desembarcar no Brasil também.
A BMW R 18 foi pensada para uma boa ergonomia, com apoios para os pés montados no meio do chassi, passando por trás do motor, algo que proporciona uma posição de pilotagem mais relaxada e precisa. Ela traz três modos de pilotagem: Rain, Roll e Rock. O primeiro regula a abertura do acelerador e define o controle máximo de tração, favorecendo a condução em pista molhada. O segundo é o modo padrão, e o terceiro é mais agressivo, oferecendo resposta instantânea do acelerador e limitando o controle de tração.

A novidade, no ano/modelo 2020, será oferecida na versão exclusiva First Edition. As mudanças em relação ao modelo padrão são a pintura preta com detalhes em branco, listras brancas feitas a mão no tanque, mais detalhes cromados e o logotipo First Edition, também cromado, nas capas laterais do motor Boxer. Nos reservatórios de fluido aparece a inscrição “Berlin Built” (nascida em Berlim), que indica a cidade onde, desde 1969, a marca alemã produziu a maioria de suas motos.
Tem iluminação de LED, painel de visual clássico, que traz um manômetro redondo com um visor de LCD, este que exibe informações como a velocidade, indicador de marcha, modo de pilotagem, entre outras. Entre os acessórios da cruiser da BMW , muitos deles produzidos nos EUA, estão os silenciadores da Vance & Hines e assentos artesanais Mustang Seat. Também é possível customizar o guidão, mudar as rodas e fazer uma infinidade de caracterizações.

De acordo com a marca, o seu motor boxer de dois cilindros é o mais potente já usado na produção de motocicletas. Com 1802 cc, refrigeração a ar e quatro válvulas em cada cilindro, entrega 91 cv a 4.750 rpm e 16,1 kgfm a 3.000 rpm. Segundo a BMW ela vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e atinge velocidade máxima de 180 km/h. São números que, de fato, colocam o modelo frente a frente com as rivais do segmento das motos cruiser .
Na dianteira, a suspensão é composta por garfo telescópico de 49 mm de diâmetro e 120 mm de curso. Já na traseira, é usado sistema cantilever com ajuste de pré-carga da mola. Já os freios têm ABS e contam com sistema próprio da BMW, com discos duplos na dianteira e simples na traseira, todos com 300 mm. As rodas são raiadas, complementando o visual clássico da BMW R 18 , são de 19 polegadas na dianteira e 16 na traseira, com pneus de medidas 120/70 e 180/65, respectivamente.
Fonte: Site IG Carros Medida Provisória do fim do DPVAT perdeu a validade na segunda-feira (20)
A medida provisória que extinguia o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) vai perder a validade na próxima segunda-feira (20). Com isso, o DPVAT, que teria sido encerrado em janeiro, permanecerá valendo.
A MP 904/2019 não chegou a ser votada pela comissão mista de deputados e senadores, responsável pelo parecer preliminar antes das análises nos Plenários da Câmara e do Senado. A comissão se reuniu apenas duas vezes (uma delas para sua instalação), não fez nenhuma audiência pública e não recebeu nenhum relatório.
O DPVAT é pago anualmente por todos os proprietários de veículos do país no início de cada ano. Sua arrecadação ampara as vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do responsável, oferecendo coberturas para morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas.
Do total arrecadado com o seguro obrigatório, vai para o Ministério da Saúde, para custear o atendimento médico-hospitalar de vítimas, e 5% vai para programas de prevenção de acidentes. O restante (50%) vai para o pagamento das indenizações.
Segundo o texto editado pelo Executivo em 12 de novembro passado, os repasses a órgãos públicos acabariam e a Seguradora Líder, atual gestora do DPVAT, ficaria responsável pela cobertura dos acidentes até 31 de dezembro de 2025. Após essa data, a responsabilidade passaria a ser da União. A MP também determinava que a Líder transferiria para o Tesouro Nacional os recursos acumulados que não estivessem vinculados ao pagamento de coberturas.
Junto com o DPVAT seria extinto também o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga (DPEM).
Uma vez que a MP 904/2019 perdeu a validade sem que o Congresso deliberasse sobre ela, será preciso editar um decreto legislativo para regulamentar as relações jurídicas que tenham sido firmadas em decorrência do tempo em que o texto vigorou. Isso acontece porque as medidas provisórias têm força de lei imediata, ou seja, depois de publicadas já devem ser seguidas, mesmo que essas regras desapareçam ao fim da vigência.
Fonte: Agência Senado