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Anvisa aprova primeiro registro de teste para varíola do macaco no Brasil

Publicado em:
20 de setembro de 2022 20:27:32
Atualizado em:
30 de novembro de 2022 17:55:14
Anvisa aprova primeiro registro de teste para varíola do macaco no Brasil
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Kit molecular foi fabricado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e baseia-se na tecnologia PCR em tempo real

RESUMINDO A NOTÍCIA

  • Anvisa aprova primeiro registro nacional de teste para varíola do macaco
  • Kit molecular foi fabricado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz)
  • Tecnologia utilizada é a PCR em tempo real
  • Teste é indicado para o processamento de amostras clínicas
Kit molecular detecta infecção pelo vírus Orthopox, Monkeypox e Varicella Zoster

Kit molecular detecta infecção pelo vírus Orthopox, Monkeypox e Varicella Zoster

REPRODUÇÃO / PAULO SCHUELER (BIO-MANGUINHOS/FIOCRUZ)

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou hoje (20) o primeiro registro, no Brasil, de teste para diagnóstico de varíola do macaco. O kit molecular, fabricado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), detecta regiões genômicas dos vírus Orthopox, Monkeypox e Varicella Zoster.

Segundo a Anvisa, o produto baseia-se em tecnologia de PCR em tempo real e é indicado para o processamento de amostras clínicas. Para conceder o registro, a agência analisou requisitos técnicos que incluem o desempenho clínico e o gerenciamento de risco, que servem para garantir adequabilidade do teste ao uso proposto.

“A avaliação do pedido de registro pela Anvisa levou 39 dias, incluindo 17 dias utilizados pela empresa solicitante para atender as exigências técnicas feitas pela agência. A avaliação dos testes para monkeypox ocorre em regime de prioridade na agência, conforme decisão da diretoria colegiada”, informou o órgão.

Em agosto deste ano, a Fiocruz já havia informado que o teste foi desenvolvido a partir das recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para o diagnóstico da doença. O kit pode identificar o material genético (DNA) do vírus causador através da coleta de material das erupções cutâneas presentes no indivíduo.

O teste permite diferenciar os casos tidos anteriormente como "negativos" (sem infecção pelo vírus causador da monkeypox), dando maiores esclarecimentos acerca do vírus causador daquela infecção. O dado é importante para a vigilância epidemiológica do SUS.

A publicação do registro consta na edição desta terça-feira do DOU (Diário Oficial da União). A disponibilidade do produto no mercado, de acordo com a Anvisa, depende da empresa detentora do registro.

Fonte: r7.com
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