4 capas da Marília Mendonça baseadas em pinturas clássicas
Publicado em:
30 de janeiro de 2024 19:05:00
Atualizado em:
30 de janeiro de 2024 19:07:30
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Você sabia que Marília Mendonça baseava suas capas em pinturas clássicas da história da arte? Pois é. Conhecida como a “Rainha da Sofrência”, Marília Mendonça revolucionou a cena da música sertaneja no país. Ainda muito jovem, aos 21 anos, foi uma das responsáveis pela explosão de artistas sertanejas mulheres que, num contexto dominado por homens, chamou a atenção para temas que não apareciam nesse gênero musical.
O fenômeno Marília Mendonça não se deu por acaso, mas pelo talento de uma jovem que soube usar as palavras para falar de experiências compartilhadas por muitas pessoas. Dor, sofrimento, amor, superação. Todo mundo se identifica com alguma das músicas de Marília Mendonça, que abordam as dificuldades dos relacionamentos amorosos, a força da amizade e a potência das mulheres.
Marília ficou muito conhecida pelo uso das palavras, pela inteligência com que suas letras surpreendem com frases de feito que emergem sorrateiramente, mas ainda assim nos arrebatam. No entanto, existe um outro lado de Marília que muita gente não sabe: a amante de história da arte, principalmente pinturas.
Quatro dos discos, na verdade, EPs, quando a cantora lança uma ou poucas músicas, de Marília Mendonça foram baseados em pinturas clássicas da história da arte.
Discos de Marília Mendonça baseados em pinturas clássicas:
1- O EP de “Foi por Conveniência” é baseado no quadro Nighthawks (1948), de Edward Hopper
2- O EP Troca de Calçada, baseado no quadro do Van Gogh, Terraço do Café à Noite (1888)
3- O EP Nosso Amor Envelheceu é baseado no quadro “Dança em Bougival” (1883), do Renoir.
4- O Rosa Embriagada se baseia na tela Amaryllis (1910), do clássico de Piet Mondrian
E você, gostou de saber que a Rainha da Sofrência também era uma grande amante das artes e que as usou para compor suas obras? Sensacional, né?
VEJA ABAIXO OS QUADROS E AS CAPAS:
Fonte: Jornal Nota