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Mortes por coronavírus se multiplicam por 4 na grande São Paulo nas últimas semanas
Publicado em:
21 de dezembro de 2020 às 15:21:24
Crédito Imagem:
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Hospital de Campanha do Anhembi ( Foto: Thiago Queiroz )[/caption]
A média de mortes por covid-19, índice que avalia a evolução da doença com base em uma média de novos óbitos nos últimos 7 dias, já se multiplicou por quatro na Grande São Paulo desde a primeira quinzena de novembro.
Foi quando teve início a atual onda de contágio, essa média era de 22 mortes por dia em 10 de novembro e chegou a 88 na ultima sexta-feira, 19. A taxa de ocupação de UTIs na região metropolitana, também em alta, já alerta as autoridades de saúde sobre uma possível subida na transferência de pacientes graves, em níveis que podem comprometer a oferta de vagas na cidade.
Segundo o governo estadual, o aumento das mortes é consequência do crescimento de novos casos, e há programa no governo para expandir em 2.000 o número de vagas de UTI em todo o Estado nos próximos meses.
Nesta semana, em que o Estado chegou a ficar um dia sem divulgar o número de mortes sob argumento de falha no sistema, os dados de óbitos na Grande São Paulo, quando divulgados, na quinta, poderiam colocar a região na fase laranja do Plano São Paulo, a segunda mais rígida.
A gestão João Doria informou, entretanto, que o crescimento estava relacionado ao represamento de dados e que um único indicador não seria capaz de provocar a mudança, uma vez que são ao todo sete os índices que classificam as regiões.
A taxa de ocupação dos leitos de UTI na capital e os demais 38 municípios, que já chegou a menos de 41%, foi para 67,5% na última sexta, 19, em meio a uma grande tendência de aumento.
A ocupação maior é efeito do crescimento do número de internações quanto da redução da quantidade de leitos de UTI disponíveis em todas as cidades da Grande São Paulo, essas vagas foram sendo fechadas à medida que a crise diminuía e, agora, o ritmo de reabertura dos leitos não tem sido em volume suficiente para reduzir esse porcentual de ocupação.
Na Grande São Paulo, em 10 de novembro, data em que a tendência de crescimento teve início, quando a taxa de ocupação dos leitos de UTI era de 42%, a média móvel de novas internações era de 1.814 pacientes diários. Na sexta-feira,19 , era de 2.921 ou seja o aumento de 61%. Já o total de leitos de UTI naquela data era de 4.062, enquanto agora é de 4.330.
Embora a oferta de leitos já tenha subido, o número de vagas disponíveis é o menor ao menos desde 8 de outubro. Naquela ocasião, havia 4.830 leitos, mas a média móvel de internações era de 1.280, menos da metade do índice atual.
Fonte: Portal R7
Hospital de Campanha do Anhembi ( Foto: Thiago Queiroz )[/caption]
A média de mortes por covid-19, índice que avalia a evolução da doença com base em uma média de novos óbitos nos últimos 7 dias, já se multiplicou por quatro na Grande São Paulo desde a primeira quinzena de novembro.
Foi quando teve início a atual onda de contágio, essa média era de 22 mortes por dia em 10 de novembro e chegou a 88 na ultima sexta-feira, 19. A taxa de ocupação de UTIs na região metropolitana, também em alta, já alerta as autoridades de saúde sobre uma possível subida na transferência de pacientes graves, em níveis que podem comprometer a oferta de vagas na cidade.
Segundo o governo estadual, o aumento das mortes é consequência do crescimento de novos casos, e há programa no governo para expandir em 2.000 o número de vagas de UTI em todo o Estado nos próximos meses.
Nesta semana, em que o Estado chegou a ficar um dia sem divulgar o número de mortes sob argumento de falha no sistema, os dados de óbitos na Grande São Paulo, quando divulgados, na quinta, poderiam colocar a região na fase laranja do Plano São Paulo, a segunda mais rígida.
A gestão João Doria informou, entretanto, que o crescimento estava relacionado ao represamento de dados e que um único indicador não seria capaz de provocar a mudança, uma vez que são ao todo sete os índices que classificam as regiões.
A taxa de ocupação dos leitos de UTI na capital e os demais 38 municípios, que já chegou a menos de 41%, foi para 67,5% na última sexta, 19, em meio a uma grande tendência de aumento.
A ocupação maior é efeito do crescimento do número de internações quanto da redução da quantidade de leitos de UTI disponíveis em todas as cidades da Grande São Paulo, essas vagas foram sendo fechadas à medida que a crise diminuía e, agora, o ritmo de reabertura dos leitos não tem sido em volume suficiente para reduzir esse porcentual de ocupação.
Na Grande São Paulo, em 10 de novembro, data em que a tendência de crescimento teve início, quando a taxa de ocupação dos leitos de UTI era de 42%, a média móvel de novas internações era de 1.814 pacientes diários. Na sexta-feira,19 , era de 2.921 ou seja o aumento de 61%. Já o total de leitos de UTI naquela data era de 4.062, enquanto agora é de 4.330.
Embora a oferta de leitos já tenha subido, o número de vagas disponíveis é o menor ao menos desde 8 de outubro. Naquela ocasião, havia 4.830 leitos, mas a média móvel de internações era de 1.280, menos da metade do índice atual.
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