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Cresce preocupação com trânsito de carretas em área de grande circulação de pessoas

Publicado em:
22 de maio de 2021 22:20:46
Atualizado em:
30 de novembro de 2022 17:56:03
Cresce preocupação com trânsito de carretas em área de grande circulação de pessoas
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A Rua Leopoldo Silva, na região da Terra Baixa, não é mais a mesma de antigamente. Com o crescimento do setor comercial naquela área, e, o aumento da oferta no setor habitacional juntamente com a instalação de serviços públicos nas proximidades, a rua recebe um grande fluxo de pedestres, carros e veículos pesados todos os dias. Ela é, com toda certeza, uma das vias com maior movimento no perímetro urbano da cidade.

Porém, todo esse desenvolvimento tem mostrado certa incompatibilidade entre a presença de pessoas e o trânsito de veículos pesados, principalmente de carretas carregadas com areia que dão escoamento à produção dos portos. O perigo de um acidente é cada vez maior, preocupam-se alguns populares.

Há anos, a rua passou a ser utilizada como rota para desviar o trânsito das carretas da região central. Aquela era uma região de pouco movimento, com poucas casas comerciais e de pequena circulação de pessoas. Mas a realidade agora é diferente. E as preocupações e os riscos também.

Além do trânsito, outras características locais potencializam o perigo. Uma delas é a rampa de descida com um declive acentuado. É fácil perceber a tensão com que motoristas descem aquele trecho desde o alto do loteamento. Uma falha mecânica ou a necessidade de uma manobra repentina, podem desencadear um evento desastroso. Além disso, não há uma área que possa servir de escape para onde desviar o veículo pesado, que fique sem freios ou fora de controle.

Outro fator de risco é o acúmulo de areia no asfalto, o que torna um risco não só para carros, como também para motos e pedestres. “Já vi muito motoqueiro derrapando na areia e caindo. Por sorte nenhum grave”, disse o encanador José Dias, que mora no Jardim Brasil e passa por ali diariamente.

“Aqui já foi uma alternativa aceitável. Mas agora não é mais. Ninguém quer atrapalhar o trabalho de ninguém, mas é que está muito perigoso”, comentou um comerciante.

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