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Caso Vitória: Júlio Ergesse escreve carta para Beto Vaz, pai da menina

Publicado em:
26 de junho de 2020 às 14:04:40
Caso Vitória: Júlio Ergesse escreve carta para Beto Vaz, pai da menina
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[caption id="attachment_12091" align="aligncenter" width="1000"] Beto Vaz ao lado de Vitória Gabrielly. Foto: Arquivo Pessoal[/caption]

Júlio Ergesse, o pedreiro condenado a 34 anos de prisão pela morte da Vitória Gabrielly, em junho de 2018, em Araçariguama, enviou uma carta a Beto Vaz, o pai da menina.

Preso na Penitenciária de Tremembé, Júlio afirma na carta que o amigo que o denunciou seria o responsável pelo crime e que o homem estaria foragido. Em outro trecho, ele afirma que não foi feita a perícia em um carro azul.

[caption id="attachment_12089" align="aligncenter" width="1000"] Foto: Arquivo Pessoal[/caption]

Ao GAZETA, Beto explicou que o papel chegou a ele por meio de uma pessoa da cidade que estava presa na mesma unidade em que Júlio. Essa pessoa, segundo o pai de Vitória, teria já algum tempo saído, mas demorou cerca de um mês pra criar coragem. “Tratou com um amigo dele e que me conhecia, que intermediou essa conversa”, disse.

Conforme a Polícia Civil, os pontos citados por Júlio foram investigados durante o inquérito e não apresentaram nenhuma ligação com o crime. A defesa do pedreiro não se pronunciou sobre a carta.

[caption id="attachment_12090" align="aligncenter" width="1000"] Júlio Ergesse foi condenado a mais de 30 anos de prisão por morte de Vitória Gabrielly — Foto: Carlos Dias/G1[/caption]

Além de Júlio, que foi condenado a mais de 30 anos de prisão pela morte da menina, o casal, Bruno e Mayara, aguarda a solução do caso detido em Tremembé, no interior do Estado. Júlio César, também preso em Tremembé, espera o julgamento do recurso que sua defesa promoveu contra a decisão do Tribunal do Júri da Comarca de São Roque que o condenou.

Crime que chocou o Brasil

Vitória Gabrielly foi morta em junho de 2018, quando a garota saiu para andar de patins na rua do bairro em que morava, e foi sequestrada por engano por três pessoas a mando de um traficante que cobravam uma dívida de um morador da cidade que tinha uma irmã com as mesmas semelhanças de Vitória.

Segundo os acusados da morte da jovem eles iriam levar a menina, até então sem saber que estavam com a pessoa errada, para dar um susto nela e no irmão da então vítima, que teria que pegar a dívida. Morta em um matagal, a jovem foi encontrada após uma semana de buscas, em uma área rural de Araçariguama. Segundo a perícia, a menina foi morta no mesmo dia que foi levada de carro pelos acusados.

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