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A violência nas escolas é fato preocupante. Antecipar ações de combate a esse mal deve ser prioridade
Publicado em:
26 de novembro de 2022 23:53:36
Atualizado em:
30 de novembro de 2022 17:55:48
Crédito Imagem:
EDITORIAL
As cenas de violência protagonizadas por jovens no horário de saída da escola do Bairro Cintra Gordinho, veio alertar autoridades e responsáveis que o problema não acabou ou foi resolvido através de medidas paliativas, como se havia acreditado. Pelo contrário, as agressões continuam ocorrendo e, agora - como bem relataram alguns jovens nos “comentários” das publicações eletrônicas - envolvendo alunos de outras unidades escolares. Ou seja, já não ocorre apenas o confronto entre alunos da mesma escola, mas sim, de grupos que se reúnem premeditadamente para enfrentar “gangues rivais”. Isso quando não ocorre o que foi visto na escola do Cintra: três jovens covardemente contra um!
Segundo especialistas, os casos de agressão física e verbal aumentou drasticamente nas escolas públicas e particulares das redes de ensino. No começo do ano, em São Paulo, por exemplo, dados da Secretaria da Educação de SP, informam que o aumento foi de 48,5% a mais que no mesmo período de 2019. E os casos não ocorrem apenas em solo paulista. Eles acontecem pelo País afora.
Diante desse quadro preocupante e inegável – pois os fatos estão aí, explícitos para quem quiser ver, e, até para quem não quer ver – há muito por se fazer nesse sentido. Seguindo aquela frase de autor desconhecido: “Você pode não conseguir mudar o Mundo, mas pode mudar sua cidade”, os fatos mostram a necessidade de ações urgentes para conter e combater a violência na porta da escola.
Aproveitando que o recesso escolar vai ocorrer daqui algumas semanas, os setores responsáveis terão tempo suficiente para se preparar, planejar e programar ações que venham oferecer a necessária segurança aos nossos estudantes. Haverá o tempo necessário para o devido planejamento de medidas sem ter que esperar que violência venha à tona, para só depois partir atrás de soluções.
Não se pode correr o risco de que, para algum jovem, esse tempo seja tarde demais!
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