5G: Anatel lista 50 modelos compatíveis com nova rede
Publicado em:
26 de dezembro de 2021 15:49:56
Atualizado em:
30 de novembro de 2022 17:56:54
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Depois do leilão do 5G , a expectativa é de que os brasileiros possam usar a tecnologia o quanto antes. Pensando nisso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou uma lista com os celulares 5G homologados e compatíveis com a nova rede na quinta-feira (23). A relação traz modelos de diversas fabricantes, incluindo a Apple, Motorola, Samsung e Xiaomi.
A relação mostra os smartphones que podem ser utilizados na nova rede. De início, temos as famílias iPhone 12 e iPhone 13, que foram anunciadas em 2020 e 2021, respectivamente, com suporte à nova tecnologia. Vale lembrar que todas as variantes, inclusive a edição Mini, das duas gerações são compatíveis com o 5G.
A Samsung aparece na relação com modelos intermediários e premium. No primeiro grupo, contamos com o Galaxy A32 5G, A52s 5G e o M52. No segundo, há opções como as famílias Galaxy Note 20 e Galaxy S21. A surpresa fica pelo Galaxy S21 FE que, ainda que a Anatel não cite o nome comercial, menciona o modelo SM-G990E/DS.
Alguns modelos da Xiaomi entram na lista de celulares 5G homologados e compatíveis com a rede brasileira. É o caso do novo Xiaomi 11 Lite 5G NE, que começou a ser vendido no mercado nacional no fim de outubro. Da Motorola, além da família Edge, há smartphones como o Moto G50 5G, Moto G100 e Moto G200.
É importante ressaltar que alguns modelos operam no Brasil via 5G DSS (Dynamic Spectrum Sharing). A tecnologia é conhecida por compartilhar a mesma frequência entre diferentes padrões, mas não entrega a experiência completa do 5G. O grupo é formado por três celulares: Galaxy Z Fold 2, Xiaomi Mi 10T e Mi 10T Pro.
A lista ainda é composta por outras marcas: Asus, Nokia, Realme e TCL.
Anatel lista celulares 5G compatíveis no Brasil
A relação de celulares 5G homologados pela Anatel traz 49 modelos. Cabe ressaltar que a última atualização da lista aconteceu nesta quinta-feira (23). A agência ainda lembrou "que a homologação é pré-requisito ao uso e comercialização do produto no Brasil" para que o consumidor possa "usufruir de maneira plena dos benefícios das redes de telecomunicações 5G, sem correr riscos à utilização do produto".